Do reflexo da medusa não tens medo
A coragem da inocência é o remédio
Contra a sombra abstrata do absurdo
Vieste em vestido de festa ao rochedo
Teu colírio jogas fora, não precisa.
Precipício abre a boca implorando
Sacrifícios seculares, tu cozinhas um coelho!
A leveza de seus passos é levedo
De cerveja aos monogástricos, brilha os pelos...
São fantásticos os fogos de artifícios
Que explodem quando passas em meu peito
A coragem que incitas quando brincas
Faz mais forte o pai que busca por emprego!
É minha filha a heroína do enredo!
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