Naufrágios sao frágeis para seus braços,
Trabalha na gávea, na proa, no mastro, vai farto!
Confia Gilliat em seu esforço, assusta-se e dança!
Engole a onda, a longitude, lasca de lenha balança e
Durande, vapor velho, encalha um parto no vácuo...
Eterna ventosa lambe a chaga, labuta infinita
Chacoalha o oceano o casco da pan
a,
gaivota...
A âncora engasga, em asma o fole, trapaça gravita...
Devaneia Deruchete no balan
...
Persista!
Bonnie Dundee é conforto ao desespero. Sua herança
tem os nervos como cego nevoeiro, beija e cansa
Vai marinho, cavalgar a tempestade... toma as rédeas!
O herói deixou um marco em meu peito, como nódoa
Latejando de profícua lealdade ao que planeja, o marujo que gargalha...
Que suspeito ser o mesmo que trabalha... ou quem ara
Quem areja com esfor
Não aceita que marés devorem braços que operam...
Nada, nada, bate as asas, já sangraste em demasia pela praia
O castelo de areia cede ao vento mais eterno!
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