(Léo Haua)
Venha amada, nesse tempo noturno
Brincar de claridade.
Mil pés de percorrer caminhos,
Mil mãos de alcançar estrelas.
Servir de vinho e infinito
As idéias secas – de cercas.
Ser e vir armados,
Amados em sutilezas.
Venha, deite-se sobre o meu sorriso,
Pelos seus motivos – Me faço revolução!
Construo com seu corpo
O meu gosto em sua saliva.
No seu pescoço guardo em segredo,
Meu abrigo do medo.
Esperançando o Sol,
Amanhecendo fogueira,
Clareando...
Muito bom esse.
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